Ora bem, aqui ficam os resultados da magnifica sondagem sobre a melhor frase do jantar de Natal de 14-12-2008...
And the winner is: "ai tal, serviu-me a carapiça...". Sim, eu continuo a ser a autora de pérolas como esta...
Em segundo lugar, ficou a magnifica frase pronunciada por E.: "Eu acho que eles sabem que nós estamos cá dentro!"
E em terceiro lugar, a frase de A. respondendo à pergunta de M.:"Foi tirada em África! Não estás a ver os pretinhos todos atrás de nós...". "a frigideira, onde é a frigideira?".
Agradeço a todos os que votaram! Espero ter contribuído para muitas gargalhadas! Nós demos muitas!!!
Friday, December 26, 2008
Tuesday, December 23, 2008
As melhores frases...
Portanto, no dia 14 de Dezembro de 2008, realizou-se um jantar de Natal com trocas de prendas e tal... Pois bem, comidinha não faltou, pinheirinho também não, prendas também não... Quer dizer, esta última parte coiso... Just kidding!!! XD
Ora bem, deste Natal sairam umas pérolas proferidas pelas pessoas que se juntaram para festejar esta data...
Eu como sou uma pessoa fixe, resolvi partilhar estas pérolas e além de partilhar saber qual a pérola preferida dos leitores... Portanto, toca a votar na sondagem ali ao lado.
Aqui ficam as magnificas pérolas com o seu contexto... P.s.: a identidade das pessoas que as proferiram está salvaguardada. Não quero aparecer morta. XD
Pérola número um: Após alguém ter dito algo, que não sei bem o que foi, alguém diz "ai tal, serviu-me a carapiça..."
Pérola número dois: Após os vizinhos terem vindo tocar à campainhã para se queixarem do barulho, a dona da casa diz para nós fazermos pouco barulho, ao que alguém diz sussurando: "Eu acho que eles sabem que nós estamos cá dentro!"
Pérola número três: enquanto arrumavam a cozinha, algumas pessoas viam as fotos memoráveis dessa noite. Uma pessoa muita empenhada pergunta "onde é?" referindo-se ao lugar onde se arruma a frigideira. A outra pessoa não percebe o que ela pergunta e pensando que ela se refere à fotografia responde "Foi tirada em África! Não estás a ver os pretinhos todos atrás de nós..." ao que a outra pessoa responde "a frigideira, onde é a frigideira?".
Votem!!!
Ora bem, deste Natal sairam umas pérolas proferidas pelas pessoas que se juntaram para festejar esta data...
Eu como sou uma pessoa fixe, resolvi partilhar estas pérolas e além de partilhar saber qual a pérola preferida dos leitores... Portanto, toca a votar na sondagem ali ao lado.
Aqui ficam as magnificas pérolas com o seu contexto... P.s.: a identidade das pessoas que as proferiram está salvaguardada. Não quero aparecer morta. XD
Pérola número um: Após alguém ter dito algo, que não sei bem o que foi, alguém diz "ai tal, serviu-me a carapiça..."
Pérola número dois: Após os vizinhos terem vindo tocar à campainhã para se queixarem do barulho, a dona da casa diz para nós fazermos pouco barulho, ao que alguém diz sussurando: "Eu acho que eles sabem que nós estamos cá dentro!"
Pérola número três: enquanto arrumavam a cozinha, algumas pessoas viam as fotos memoráveis dessa noite. Uma pessoa muita empenhada pergunta "onde é?" referindo-se ao lugar onde se arruma a frigideira. A outra pessoa não percebe o que ela pergunta e pensando que ela se refere à fotografia responde "Foi tirada em África! Não estás a ver os pretinhos todos atrás de nós..." ao que a outra pessoa responde "a frigideira, onde é a frigideira?".
Votem!!!
Sunday, December 21, 2008
Ouvi dizer...
Antes não tivesse ouvido... Não era aquilo que esperava ouvir hoje... Naõ gosto de ver os outros a sofrer...
Ouvi Dizer - Ornatos Violeta
Ouvi dizer que o nosso amor acabou.
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva!
E pudesse eu pagar de outra forma!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido!
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!
P.s.: um óptimo Yule!!!
Ouvi Dizer - Ornatos Violeta
Ouvi dizer que o nosso amor acabou.
Pois eu não tive a noção do seu fim!
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi!
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva!
E pudesse eu pagar de outra forma!
Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido!
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!
A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!
P.s.: um óptimo Yule!!!
Tuesday, December 9, 2008
Acerca de mim...
Hoje deu-me para pensar. Eu penso bastante, mas se calhar não naquilo que devia, como em mim, naquilo que sou, naquilo que me rodeia.
Bem, foi isso que me deu para fazer: pensar em mim. Não de uma maneira egocêntrica, mas de modo a pôr em perspectiva o que sou.
Eu já sabia que era um ser complexo, se calhar mais complexo do que pensava. Foi bom fazer uma paragem neste momento e fazer uma reflexão.
E vamos às coclusões a que cheguei:
-Julgava-me imune a muitas coisas e afinal não sou. Sou tão humana quanto o mais humano dos humanos. Sinto dor, alegria, tristeza...
-Não sou mais uma no meio da multidão. A nível de aparência física isso é evidente. A minha experiência mais recente provou-me isso: experimentem entrar numa sala em que a maioria, senão mesmo todas, as pessoas têm cabelo, pele e olhos escuros e vocês não são muito altos, ams têm pele, olhos e cabelo claro. A sensação de todos os olhos estarem a olhar para nós é arrepiante. Gosto de um estilo "vintage" sóbrio destacando-se unhas e lábios vermelhos com um cabelo claro. Distingo-me por gostar de coisas esquisitas que não lembra a ninguém. Livros antigos que nunca ninguém leu e que não está minimamente interessado em ler, entre outras coisas.
-Distingo.me por não seguir o que os outros pensam e criar uma opinião própria sobre tudo que me leva por vezes a ser um nadinha má para com os outros nas minhas posições muito radicais.
-Não sou uma pessoa fechada a coisas novas que possam despertar a minha curiosidade e possam contribuir para o meu crescimento.
-Não gosto muito de computadores, não sei porque, não é uma mania, é algo que nunca me despertou a atenção e se não forem os outros a chamarem-me a atenção muitas coisas passam-me ao lado no campo das novas tecnologias.
-Sou uma pessoa que absorve tudo o que é bom e mau. Emoções, pensamentos, palavras e imagens. Tenho olhos de lince e ouvidos de tisíca.
-Por vezes sou tão insensível que só reparo no mal que fiz depois de o fazer. Os meus amigos que o digam. A vocês peço-vos desculpa. Estou a tentar melhorar, prometo.
-Já não sou tão impulsiva, fruto de algum trabalho meu, mas mais de quem me ajudou a perder essa impulsividade. Tenho de reconhecer isso. Mas contínuo a dizer quantidades absurdas de coisas que saiem sem eu pensar, o que se relaciona com o tópico de cima, magoar os meus amigos. Mas eu prometo que vou melhorar.
-Perdi a gargalhada característica, não que ultimamente tenha muitos motivos para sorrir, mas depois deste semestre, se sobreviver, prometo que vão ver um sorriso, ou se calhar até ouvir uma gargalhada tão característica.
-E por fim, para terminar este post, não que tenha terminado esta reflexão acerca de mim, sinto estou no bom caminho para me tornar alguém melhor. As manias de grandeza e a frieza com que falo de certos assuntos, nem sempre reflete aquilo que realmente sinto. Por vezes, a maioria, ou melhor 99,9%, é simplesmente algo que sai, sem pensar, porque também tenho esses momentos.
E no fim disto tudo, é perceber que sou humana, não sou a super-mulher e as coisas afectam-me da mesma maneira que afectam alguém que está do outro lado do oceano. Com a diferença que provavelmente eles têm o inglês como língua primeira e eu tenho o português... (Sim, eu sei que não parece, mas o português é a minha primeira língua. Estou a precisar de aulas para voltar a afinar.)
Bem, foi isso que me deu para fazer: pensar em mim. Não de uma maneira egocêntrica, mas de modo a pôr em perspectiva o que sou.
Eu já sabia que era um ser complexo, se calhar mais complexo do que pensava. Foi bom fazer uma paragem neste momento e fazer uma reflexão.
E vamos às coclusões a que cheguei:
-Julgava-me imune a muitas coisas e afinal não sou. Sou tão humana quanto o mais humano dos humanos. Sinto dor, alegria, tristeza...
-Não sou mais uma no meio da multidão. A nível de aparência física isso é evidente. A minha experiência mais recente provou-me isso: experimentem entrar numa sala em que a maioria, senão mesmo todas, as pessoas têm cabelo, pele e olhos escuros e vocês não são muito altos, ams têm pele, olhos e cabelo claro. A sensação de todos os olhos estarem a olhar para nós é arrepiante. Gosto de um estilo "vintage" sóbrio destacando-se unhas e lábios vermelhos com um cabelo claro. Distingo-me por gostar de coisas esquisitas que não lembra a ninguém. Livros antigos que nunca ninguém leu e que não está minimamente interessado em ler, entre outras coisas.
-Distingo.me por não seguir o que os outros pensam e criar uma opinião própria sobre tudo que me leva por vezes a ser um nadinha má para com os outros nas minhas posições muito radicais.
-Não sou uma pessoa fechada a coisas novas que possam despertar a minha curiosidade e possam contribuir para o meu crescimento.
-Não gosto muito de computadores, não sei porque, não é uma mania, é algo que nunca me despertou a atenção e se não forem os outros a chamarem-me a atenção muitas coisas passam-me ao lado no campo das novas tecnologias.
-Sou uma pessoa que absorve tudo o que é bom e mau. Emoções, pensamentos, palavras e imagens. Tenho olhos de lince e ouvidos de tisíca.
-Por vezes sou tão insensível que só reparo no mal que fiz depois de o fazer. Os meus amigos que o digam. A vocês peço-vos desculpa. Estou a tentar melhorar, prometo.
-Já não sou tão impulsiva, fruto de algum trabalho meu, mas mais de quem me ajudou a perder essa impulsividade. Tenho de reconhecer isso. Mas contínuo a dizer quantidades absurdas de coisas que saiem sem eu pensar, o que se relaciona com o tópico de cima, magoar os meus amigos. Mas eu prometo que vou melhorar.
-Perdi a gargalhada característica, não que ultimamente tenha muitos motivos para sorrir, mas depois deste semestre, se sobreviver, prometo que vão ver um sorriso, ou se calhar até ouvir uma gargalhada tão característica.
-E por fim, para terminar este post, não que tenha terminado esta reflexão acerca de mim, sinto estou no bom caminho para me tornar alguém melhor. As manias de grandeza e a frieza com que falo de certos assuntos, nem sempre reflete aquilo que realmente sinto. Por vezes, a maioria, ou melhor 99,9%, é simplesmente algo que sai, sem pensar, porque também tenho esses momentos.
E no fim disto tudo, é perceber que sou humana, não sou a super-mulher e as coisas afectam-me da mesma maneira que afectam alguém que está do outro lado do oceano. Com a diferença que provavelmente eles têm o inglês como língua primeira e eu tenho o português... (Sim, eu sei que não parece, mas o português é a minha primeira língua. Estou a precisar de aulas para voltar a afinar.)
Saturday, December 6, 2008
"Trato o coração como se trata uma criança doente, satisfazendo-lhe todos os caprichos. Mas não digas a pessoa alguma: quem o soubesse veria no meu procedimento um crime."
in Werther, Goethe
Monday, December 1, 2008
Closer...
Estava eu a ver o filme "Closer-Perto de mais" quando de repente aparece este diálogo:
"Anna: We do everything that people who have sex do!
Larry: Do you enjoy sucking him off?
Anna: Yes!
Larry: You like his cock?
Anna: I love it!
Larry: You like him coming in your face?
Anna: Yes!
Larry: What does it taste like?
Anna: It tastes like you but sweeter!
Larry: That's the spirit. Thank you. Thank you for your honesty. Now fuck off and die, you fucked up slag."
E pronto é isto...
"Anna: We do everything that people who have sex do!
Larry: Do you enjoy sucking him off?
Anna: Yes!
Larry: You like his cock?
Anna: I love it!
Larry: You like him coming in your face?
Anna: Yes!
Larry: What does it taste like?
Anna: It tastes like you but sweeter!
Larry: That's the spirit. Thank you. Thank you for your honesty. Now fuck off and die, you fucked up slag."
E pronto é isto...
