Eu gosto de livros. É um facto mais que consumado. Aliás, se virem o meu blog desde os idos de 2000 e muitos (não o façam, não vale a pena), volta e meia aparece assim qualquer coisa sobre livros, literatura, citações, histórias mais ou menos engraçados de um curso baseado exactamente em livros.
Portanto, dizer que gosto de livros é pouco. Eu sou viciada em livros....
E não é em qualquer coisa. Gostos estranhos que tenho...
De vampiros, só gosto do Drácula. De histórias de amor gosto de várias, mas nada de Nora Roberts, Nicholas Sparks e afins.... Sou mais Shakespeare, Nathaniel Hawthorne, Jane Eyre, Tess D'Urvilles, Werther (Sim, também gosto de coisas que foram publicadas após 1990...).
Mas o que me faz perder a cabeça são clássicos. Daqueles bons.
Fnac resolveu fazer promoções, livros clássicos em inglês, um site óptimo na net resolveu fazer promoções em livros alemães. Descobri que os hipermercados conseguem vender livros bons a um preço muito mais baixo que algumas livrarias. Isto sem falar nos alfarrabistas, paragem obrigatória na baixa do Porto.
Mas este ano tenho justificação. Rui Rio acabou com a feira do livro.
As lojas que vendem livros são obra do diabo. O Rui Rio é um santo para a minha conta bancária e o carrasco do meu intelecto.
2 comentários:
E eu ansioso por ler algures neste texto D.H. Lawrence... ;)
Mas certamente há por aí Flaubert e afins...
De qualquer forma, já tinha entendido que não tombavas na literatura de quiosque de aeroporto.
Foi um lapso ter-me esquecido dele. As obras dele estão na minha estante à espera de serem relidas. E dentro de pouco tempo acho que algo dele vai andar aqui a vaguear por este cantinho. ;)
Flaubert, o meu primeiro amor francês...
Literatura de quiosque de aeroporto não é para mim de todo. A menos que perdido lá no meio esteja um Faulkner, um Kerouac, uma Atwood, Burgess, Hesse....
Post a Comment