Se acredito nelas? Acredito.
A inspiração para este post veio d' Eros. Da resposta a um comentário que fiz. Falei de palavras que enfeitiçavam, recebi a resposta de que se estivéssemos em Salem no século XVII e se fosse uma mulher teria medo.
O que é que isto despertou em mim? Despertou memórias de um passado não muito distante.
Numa fase nova da minha vida, conheci pessoas diferentes, que me apresentaram a coisas diferentes. Apresentaram-me Wicca. Já tina lido, já tinha ouvido falar, já tinha visto numa série de culto adolescente (sim, Buffy, a série com Willow a bruxa). Mas uma coisa é ler, outra coisa é ver em séries e outra coisa ainda é estar com pessoas que acreditam e que praticam.
Comecemos pelo inicio, shall we?
Sempre me senti atraída pelo sobrenatural, pelo inexplicável. Durante algum tempo acreditei num Deus. Mas lendo e relendo e pesquisando deixei de acreditar. Deixou de ser possível fazê-lo.
Sempre gostei de Tarot, sempre me senti atraída pelas suas cartas e por aquilo que significava.
Sempre me senti atraída pela Lua e pelos seus mistérios. A mitologia sempre foi do meu interesse. E entrou alguém na minha vida que se tinha afastado da Wicca, mas que já tinha alguma experiência. E tornou-se até certo ponto meu mestre.
Deu-me a ler livros sobre magia, ensinou-me como viver segundo os princípios de Wicca, despertou-me a curiosidade para o Tarot.
No entanto, e ao fim de algum tempo, fui perdendo o contacto com a Wicca, fui perdendo também tempo para outras coisas na minha vida, para me poder dedicar a este bocadinho que sempre me interessou.
Continuo a saber ler Tarot, embora já não faça leituras. Continuo a reger a minha vida segundo alguns princípios que aprendi com a Wicca. Vou dando umas voltas aos livros que vou tendo aqui por casa que ficaram desse tempo. E continuo atraída pela Lua.
A quem interesse e esteja com vontade de descobrir mais um pouco sobre, fica aqui um site que acha muito interessante.
To be continued...
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