Noite Branca em Braga:
Foi o primeiro ano que fui à Noite Branca e adorei!
Tínhamos casa onde ficar, só tivemos de levar as tralhas. E por tralhas entenda-se, colchões para dormir, lençóis, cobertores. Mais a roupa que iríamos usar.
De notar que a Noite Branca foi logo depois de ter estado dois dias de molho em casa.
Eu estava com cara de doente, pálida e assustadora.
Fui para a Noite Branca com uma camisa preta com pintas brancas. Calças de ganga de lavagem escura. Só levei um lenço branco. Portanto, toda eu pronta para a Noite Branca, de preto. Priceless.
Fomos pelas ruas de Braga, que estavam movimentadas. Pessoas, pessoas por toda a parte.
Passamos pela Nutelaria lá do sitio e parecia que estavam a dar bombons.
Fomos a uma hamburgueria fantástica! De Gemma, hamburgueres à Minhota!
Andamos pelas ruas. Dançamos, rimos, queríamos bater nas pessoas que usam aquelas flores na cabeça. Pessoas, aquilo só fica bem:
1º - num festival;
2º - se forem a Lana del Rey;
3º - estão no Carnaval;
4º- se forem à Comunhão.
E as pessoas que as usavam, pareciam mesmo que iam à Comunhão (as flores eram brancas).
Fomos visitar a Sé de Braga e fomos dormir.
E como chovia a potes no domingo, fomos para o shopping.
E voltar para o Porto foi uma aventura.
Duas mulheres, carregadas com sacos e colchões à procura da estação de comboios.
Perdemo-nos. Íamos perdendo o comboio, mas no último segundo, conseguimos apanhar.
Tivemos direito a palmas do pessoal sentado na estação.
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