Monday, August 31, 2015

Séries, o que recomendam?

Sugestões precisam-se!

Sunday, August 30, 2015

Sobre mim #10

Demorei dois anos a tirar a carta de condução.

Wednesday, August 26, 2015

A Miss Darwin voltou

Get ready! Suspeito que as pérolas saídas daquela boca ainda vão ser melhores.

Tuesday, August 25, 2015

Amigas que foram para climas mais quentes

Mas que sabem que podem sempre contar com este cantinho para animar aqueles dias mais cinzentos.
Podem contar com merdas estúpidas no telefone.
E um xi-coração bem apertado na volta!

Monday, August 24, 2015

Sobre mim #9

O livro da minha vida é o "Scarlet Letter" do Nathaniel Hawthorne

Sunday, August 23, 2015

"One Last Poem for Richard" by Sandra Cisneros

December 24th and we’re through again.
This time for good I know because I didn’t
throw you out — and anyway we waved.
No shoes. No angry doors.
We folded clothes and went
our separate ways.
You left behind that flannel shirt
of yours I liked but remembered to take
your toothbrush. Where are you tonight?
Richard, it’s Christmas Ever again
and old ghost come back home.
I’m sitting by the Christmas tree
wondering where did we go wrong.
Okay, we didn’t work, and all
memories to tell you the truth aren’t good.
But sometimes there were good times.
Love was good. I loved your crooked sleep
beside me and never dreamed afraid.
There should be stars for great wars
like ours. There ought to be awards
and plenty of champagne for the survivors.
After all the years of degradations,
the several holidays of failure,
there should be something
to commemorate the pain.
Someday we’ll forget that great Brazil disaster.
Till then, Richard, I wish you well.
I wish you love affairs and plenty of hot water,
and women kinder than I treated you.
I forget the reason, but I loved you once,
remember?
Maybe in this season, drunk
and sentimental, I’m willing to admit
a part of me, crazed and kamikaze,
ripe for anarchy, loves still.

Thursday, August 20, 2015

Sobre mim #8

Adoro pintar quadros.

Wednesday, August 19, 2015

Acerca de alfinetes de peito

"Um broche bem feito é uma obra de arte"

Fui a um restaurante chamado Hemingway

Foram foodgasms, foram literarygasms, foram conversas estúpidas, foram só gajas, foi só comida. Estou a rebolar.

Tuesday, August 18, 2015

Sobre mim #7

Descobri uma paixão por sapatos nos últimos dois anos.

Monday, August 17, 2015

E quando eu achava que tinha ouvido de tudo...

... Eis que me surpreendem.
A frase do dia: "eu se atender o telefone ao meu namorado e não disser "mozinho", ele acha que se passa alguma coisa ou então fica chateado".

Sunday, August 16, 2015

Livros na mesa de cabeceira #2

Erotika - Diálogo Sobre o Amor, de Plutarco

Saturday, August 15, 2015

Cinema

Fui ao cinema habitual.
No shopping habitual.
Sempre no mesmo dia da semana.
Fiquei na mesma sala de sempre.
E guess what? Como é hábito a sala devia ter cerca de 10 pessoas e 10 é exagerar.

Conclusão: ou a sala e o dia estão amaldiçoados ou eu escolho sempre filmes muito densos e que deixam a pensar, daí a sala estar quase sempre vazia.

Friday, August 14, 2015

Sobre mim #6

Tenho mais de 20 batons vermelhos.

Tuesday, August 11, 2015

Sobre mim #5

Tenho duas madeixas cor-de-rosa no meio do meu cabelo loiro.

Sunday, August 9, 2015

Sobre mim #4

Faço colecção de marcadores de livros.

Saturday, August 8, 2015

Best dedication ever!

TO LUCY BARFIELD
My dear Lucy,
I wrote this story for you, but when I began it I had not realized that girls grow quicker than books. As a result you are already too old for fairy tales, and by the time it is printed and bound you will be older still. But some day you will be old enough to start reading fairy tales again. You can then take it down from some upper shelf, dust it, and tell me what you think of it. I shall probably be too deaf to hear, and too old to understand a word you say, but I shall still be
your affectionate Godfather,
C. S. LEWIS

Thursday, August 6, 2015

One of the best dedications ever!

Dark Places by Gillian Flynn
What can I say about a man who knows how I think and still sleeps next to me with the lights off?

Wednesday, August 5, 2015

Sobre mim #3

Tenho sempre blocos de notas comigo. É lá que tiro apontamentos, escrevo nomes de livros, actores, cds, músicas....
É lá que escrevo algumas coisas que acabam por vir para este cantinho.

Tuesday, August 4, 2015

Livros na mesa de cabeceira #1

O Mito da Barbie, Patrícia França Martins
Alice's Adventures in Wonderland and Through the Looking-Glass,  Lewis Carroll

Monday, August 3, 2015

Sobre mim #2

Falo alemão e inglês fluentemente.

Sunday, August 2, 2015

A carta

Esta é uma longa carta.

Não sei se algum dia a vais ler. Não sei se ao leres, vais saber que é para ti, ou mesmo se souberes, se te vais importar com o que digo.
Eu era nova, não era ingénua, mas tinha o coração partido e fazia-me de mais forte do que aquilo que era.
Tu eras, ou pelo menos nessa altura, eu achava que eras, aquilo que eu desejava e queria noutra pessoa.
A química existia. E as coisas evoluíram. Não me arrependo de nada.
Os momentos que passamos juntos, as conversas que tivemos, o sexo, para mim maravilhoso, que tivemos. Não me arrependo de nada. Olho para trás e fazia tudo de novo.
Do que me arrependo? Ou melhor, do que me causou mais dor e me fez ver o mundo com outros olhos, mas que não me arrependo?
De me ter apaixonado por ti. De te ter entregue o meu coração ainda frágil, e este idiota ter-se apaixonado por ti.
Não foi no imediato, mas foi acontecendo. E quando dei por mim estava demasiada agarrada a ti. Ao que sentia por ti.
Do que me envergonho? De ter tido necessidade de te ter. De te querer tanto que doía, de te querer para mim como quem quer água para beber.
Envergonho-me de ter ficado tão carente de ti que qualquer pedaço que me fosse atirado servia. Envergonho-me de te ter amado de uma forma tão violenta e dolorosa que me devastou.
Anulei-me, rebaixei-me e deixei-me pisar por ti.
Quando terminou, e apesar de ter tido relações que já me tinham partido o coração, esta conseguiu partir-me o coração em mil e um bocadinhos. Partiu o que já só restava preso por fios e ficou desfeito em pó.
Levei meses, quase um ano a recuperar.
Humilhei-me tanto, mas tanto, que quando penso nisso tenho vontade de bater em mim própria.
Chorei, chorei tanto, que hoje em dia só choro por aquilo que é realmente importante.
E não fossem os amigos a ajudar-me, e eu não sei como teria superado.
Não foi só superar a dor de te ter perdido. Foi também superar coisas que passei, que vivi, que experimentei contigo e que me podiam ter corrido muito mal. Coisas essas que trago dentro de mim e nunca contei a ninguém.
Superei. Não morri. Aprendi que não se morre de amor, nem de coração partido. Aprendi a valorizar-me e a pôr-me em primeiro lugar. Aprendi a não me rebaixar e ser menos do que aquilo que posso ser.
Hoje posso erguer a cabeça e dizer que sou uma pessoa feliz.
Tudo o que vivemos fez-me crescer. Fez-me perceber o que não quero para mim. Fez-me perceber o que me faz mal. Tornou-me também muito desconfiada no que toca a relações. Cautelosa será uma melhor palavra.
Mas também ensinou-me a vivê-las da melhor forma.
E perguntas: "Mas se estás assim tão bem, qual é a necessidade de escrever esta carta?"
A resposta mais honesta: Não sei.
Podia dizer que é catártico, mas não o é. Essa já tive à muito tempo.
Para deitar cá para fora o que sinto? Também não é. Sinto uma nostalgia. Mais nada.
Porque finalmente atinei com as palavras e quero começar a escrever e isto foi a primeira coisa que me ocorreu? Talvez.
Não é uma carta ressabiada. As nossas vidas continuam.
Espero que tu também sejas feliz.

De alguém que te amou e que te libertou.

Saturday, August 1, 2015

Sobre mim #1

Sou loira.

Constrangedor

Foi o almoço de sexta-feira...