Friday, November 28, 2008

"The end of everything..."

"Uma vez perguntaram-me em que pensava quando pensava na morte... Respondi "the end of everything..." e depois escrevi o número da morgue de Los Angeles..."

Marilyn Monroe
Às vezes apetece-me ser uma Marilyn... Vá se lá saber porque....

Sunday, November 23, 2008

Coisas que não posso esquecer de fazer:

-comer (sim, esqueci-me de comer e não deu bom resultado...)
-conseguir dormir (tenho de agradecer à Castilho o facto de não conseguir dormir há já algum tempo...)
-lembrar-me que tenho articulações fracas no pulso e que não é bom fazer grandes malabarismos (graças a esta vou ficar uma semana com o pulso ligado...)
-descansar (sim, os últimos dias resumiram-se a passar apontamentos, ler livros extremamante chatos e ler textos de apoio...)
Preciso de férias...

Friday, November 21, 2008

Ensaio sobre a Cegueira

Não gosto de Saramago, isso é um facto... No entanto, adorei o filme baseado no seu livro "Ensaio sobre a Cegueira".
Dia 13 de Novembro de 2008... Quinta-feira... Cinema do Cidade do Porto... Filme: "Ensaio sobre a Cegueira"... Um grupo de cinco... É pó relax depois de dias que foram o caos...
Começa o filme e... Confesso que adorei! Os gostos são relativos, isso já sei, mas este filme deixou-me realmente presa ao ecrã.
Imaginem o que é ser a única pessoa que vê no meio de todos os outros que não conseguem ver... Reflectir sobre se é preciso perder a visão para realmente se ver...
É um filme forte, com cenas que podem ferir os mais sensíveis, mas não deixa de ser um óptimo filme.
E agora com o fim-de-semana à porta, fica aqui a sugestão. :p
By the way, a tradução é uma porcaria... mas isso já vem sendo hábito... infelizmente...


Sunday, November 16, 2008

Só a mim... --"

Portanto, depois de um lanche regado de boa disposição e umas boas gargalhadas com bons amigos, eis que surge a vergonha do fim-de-semana...
Piso 0 do El Corte Inglés... Eu de saltos altos, relativamente finos... Tijoleira do El Corte Inglés que não estava ligada com silicone... Eu vou descontraída e... enfio um tacão no meio das duas tijoleiras... Bonito foi para tirar de lá a bota...
Sim, só a mim... Ainda por cima no El Corte Inglés... --"

Friday, November 14, 2008

Monty Pyton: Britain Week 2008

Visto que eu ando na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, e visto que estudo Inglês e Alemão, tenho de dois em dois anos de ir a uma conferência/colóquio/filme, relacionado com a cultura britânica...
Bem, no primeiro ano fui assistir a uma conferência intitulada "Shakespeare and the end of Comedy" e adorei!!! Acho que saí daquela conferência com os olhinhos a brilhar!!!
Este ano, recebi um email do professor a dizer que as aulas de Inglês seriam substituídas por uma dessas conferências e que depois teriamos de fazer um trabalho sobre elas.
A semana toda nenhuma conferência me chamou a atenção... Até que, olho para o programa e vejo algo do género: "Friday, 13:45, Film: "The life of Brian". Nesse momento acendeu uma lâmpada em cima da minha cabeça loira... Alguém já me tinha falado desse filme... E fez-seluz novamente! O filme tinha uma música! E então é que realmente se fez luz!!!
Há uns tempos atrás um amigo meu (sim, eu tenho uma memória muito grande) tinha-me falado desse filme e tinha-me mostrado essa música, e tinha dito que eu deveria ver o filme! E foi o que fiz!
Devo dizer que nunca me ri tanto!!! Era gargalhada atrás de gargalhada!!! Monty Pyton, é aquela coisa. Aconselho, se querem dar umas boas gargalhadas a ver o filme.
Deixo-vos a música com que termina o filme e que deixa uma boa mensagem, além de dar espaço para umas boas gargalhadas!!!


Thursday, November 6, 2008

I just have one thing to say...

"I'm just a fucked-up girl who is looking for my own peace of mind: don't
assign me yours."

Kate Winslet in

"Eternal Sunshine of the Spotless Mind"

Saturday, November 1, 2008

Prometheus



Prometheus


Johann Wolfgang von Goethe

Bedecke deinen Himmel, Zeus,
Mit Wolkendunst
Und übe, dem Knaben gleich,
Der Disteln köpft,
An Eichen dich und Bergeshöhn;
Mußt mir meine Erde
Doch lassen stehn
Und meine Hütte, die du nicht gebaut,
Und meinen Herd,
Um dessen Glut
Du mich beneidest.

Ich kenne nichts Ärmeres
Unter der Sonn als euch, Götter!
Ihr nähret kümmerlich
Von Opfersteuern
Und Gebetshauch
Eure Majestät
Und darbtet, wären
Nicht Kinder und Bettler
Hoffnungsvolle Toren.
Da ich ein Kind war,
Nicht wußte, wo aus noch ein,
Kehrt ich mein verirrtes Auge
Zur Sonne, als wenn drüber wär
Ein Ohr, zu hören meine Klage,
Ein Herz wie meins,
Sich des Bedrängten zu erbarmen.

Wer half mir
Wider der Titanen Übermut?
Wer rettete vom Tode mich,
Von Sklaverei?
Hast du nicht alles selbst vollendet,
Heilig glühend Herz?
Und glühtest jung und gut,
Betrogen, Rettungsdank
Dem Schlafenden da droben?
Ich dich ehren? Wofür?
Hast du die Schmerzen gelindert
Je des Beladenen?
Hast du die Tränen gestillet
Je des Geängsteten?
Hat nicht mich zum Manne geschmiedet
Die allmächtige Zeit
Und das ewige Schicksal,
Meine Herrn und deine?

Wähntest du etwa,
Ich sollte das Leben hassen,
In Wüsten fliehen,
Weil nicht alle
Blütenträume reiften?
Hier sitz ich, forme Menschen
Nach meinem Bilde,
Ein Geschlecht, das mir gleich sei,
Zu leiden, zu weinen,
Zu genießen und zu freuen sich,
Und dein nich zu achten,
Wie ich!